Continua a campanha de Carlos Eduardo Amaral, ex-secretário estadual de saúde, e Marcelo Cabral, ex-secretário adjunto. Ambos estiveram na pasta da saúde estadual durante o governo de Romeu Zema (Novo) e são acusados pelo crime de peculato após terem "furado a fila" da vacina contra o coronavírus em MG, quando ainda exerciam os cargos de primeiro escalão até o início do ano passado.
O ex-secretário faz campanha para a posição de deputado federal, enquanto Cabral tenta a posição de deputado estadual.
A decisão da 9ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte ocorreu já durante o período eleitoral. Porém, isso não os torna inelegíveis. Além de Carlos Eduardo Amaral e Marcelo Cabral, também viraram réus: João Márcio Silva de Pinho, então Chefe de Gabinete do Secretário de Estado de Saúde; Janaína Passos de Paula, subsecretária de Vigilância da SES, além de Janaína Fonseca de Almeida, diretora de Vigilância de Agravos Transmissíveis da pasta.
Todos serão julgados por peculato, crime cometido de forma continuada, além do concurso de pessoas.