A fila começa por secretários e presidentes de autarquia, com data-limite até 3 de abril para deixarem o cargo para disputar eleição a deputado federal ou estadual.
Na expectativa da corrida eleitoral, pré-candidatos já estão atentos para os prazos eleitorais para descompatibilização. A fila começa por secretários e presidentes de autarquia, com data-limite até 3 de abril para deixarem o cargo para disputar eleição a deputado federal ou estadual. Planejando campanha para a Assembleia Legislativa de Minas, o presidente do Codau, José Luiz Alves (PSL), já anunciou que permanece à frente da autarquia até o limite estabelecido pela Justiça Eleitoral. José Luiz acompanha o início das obras dos interceptores centrais, mas deixará assuntos pendentes, como reajuste da tarifa de água, sob responsabilidade do substituto a partir de abril. Nomeada coordenadora de políticas públicas para mulheres, Marilda Ribeiro Resende (PT) terá mais tempo para continuar no posto. A ex-vereadora afirma que buscou informações jurídicas para viabilizar a candidatura a deputada federal, e a orientação é que o desligamento deve ocorrer três meses antes da votação. “Meu cargo não é de secretário. Eu caio na condição de servidor em cargo de comissão. A minha preocupação no momento são atividades referentes ao Dia da Mulher e demais projetos em andamento”, conta. Já o vereador e radialista Almir Silva (PR) deu início aos preparativos para disputar vaga na Assembleia Legislativa. A legislação não permite que candidatos apresentem programa de TV ou rádio no período de três meses antes da eleição. “Conversei na emissora e está tudo tranquilo”, finaliza.