Prefeito Anderson Adauto reforça a decisão de suspender os processos administrativos para os medicamentos excepcionais, assegurando que a administração municipal irá atuar dentro das diretrizes para as quais tem competência. De acordo com ele, a Secretaria de Saúde fez levantamento sobre quais são os medicamentos básicos que é obrigada a fornecer. “E nós temos este medicamentos para fornecer. Eles custam caro. Um buraco sem fundo, mas estamos cumprindo as regras”, assegura.
Para ele, havia muita confusão sobre o que são os medicamentos excepcionais e aqueles da rede básica. “Agora, nós esclarecemos quais são os remédios da farmácia básica e aqueles que nós não temos obrigação de fornecer e que realmente não damos conta de fornecer”, fala. AA lembra que a questão ainda envolve o trabalho que está sendo feito junto ao Ministério Público para instituir comissão técnica para auxiliar os juízes nos processos para fornecimento de medicamentos com servidores pagos pela Prefeitura de Uberaba.
O prefeito também anuncia a criação de uma revista que está sendo elaborada – também em parceria com o MP – que pontua quais os remédios da farmácia básica e aqueles que não são de competência de ser fornecidos pelo município. “Tudo isso demonstra que o município está cumprindo seu papel. Está prestando o serviço naquilo que tem competência. Estamos fazendo todos os encaminhamentos”, defende.