Uberaba abiu 664 vagas de emprego com carteira assinada no mês de abril
(Foto/Ilustrativa)
Pelo quarto mês consecutivo, Uberaba teve saldo positivo na geração de empregos, conforme aponta levantamento divulgado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. No mês de abril, foram gerados 664 novos postos de trabalho com carteira assinada.
O resultado foi obtido com a contratação de 5.789 trabalhadores e o desligamento de 5.125. Atualmente, Uberaba tem 95.654 trabalhadores com carteira assinada. O número de geração de empregos em abril é inferior ao alcançado em março, quando 1.425 novas vagas de emprego foram abertas. Mas vale lembrar que o desempenho alcançado no terceiro mês do ano foi o melhor dos últimos quatro anos.
Em todos os cinco setores da economia, avaliados pelo Caged, o desempenho foi positivo no município. O setor de serviços liderou a abertura de vagas, com saldo de 221 novos empregos com carteira assinada, seguido pela indústria, com 165; a construção civil, com 144; o comércio, com 85, e a agropecuária, com 49.
O setor de serviços também é responsável pelo maior número de trabalhadores na ativa, com carteira assinada: são 42.934. Em segundo lugar, vem a indústria, com 21.685; depois, o comércio, com 21.088; a construção civil, com 5.551, e a agropecuária, com 4.396.
Desemprego. A taxa de desemprego no trimestre encerrado em abril ficou em 7,5%, a menor para o período desde 2014. O índice é considerado estável em relação ao trimestre móvel terminado em janeiro de 2024 (7,6%) e 1 ponto percentual abaixo do apurado no mesmo período de 2023 (8,5%).
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O número de trabalhadores ocupados chegou a 100,8 milhões, considerado estável em relação ao trimestre terminado em janeiro de 2024. Em relação a 12 meses atrás, houve acréscimo de 2,8%, o que representa mais 2,8 milhões de pessoas com trabalho.
A taxa de desemprego no trimestre encerrado em abril ficou em 7,5%, a menor para o período desde 2014.