CIDADE

Carências de profissionais dificultam atendimento na saúde

Publicado em 16/12/2010 às 20:51Atualizado em 20/12/2022 às 02:36
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Secretário Municipal de Saúde, Valdemar Hial, em entrevista à Rádio JM, assume que demora na fila eletrônica é causada principalmente por carência em especialidades médicas. Garante, porém, que existe uma classificação de prioridade que deve ser respeitada inclusive no atendimento das Unidades de Pronto Atendimento do município.

São constantes as reclamações sobre o transtorno e a demora nas filas eletrônicas para agendamento. Vários pacientes aguardam até meses por uma consulta, como é o caso da doméstica Rosemeire, do bairro Parque das Américas. “Eu preciso de um ortopedista, pois tem dia em que eu não consigo torcer um pano. Sinto muitas dores e há quase dois meses que estou aguardando pela data que foi agendada”, contesta.

Segundo o secretário, com a fila eletrônica existe controle maior do que é realizado pelos médicos e assim é possível controlar a quantidade de pessoas encaminhadas para especialidades. “Mesmo assim, algumas áreas têm carência de profissional, como é o caso da ortopedia. Em outras, porém, a demanda é muito grande, como acontece na oftalmologia. Mas a secretaria está atenta a isso e novos profissionais serão contratados”, completa.

O município tem uma classificação de risco que caracteriza os atendimentos de urgências e emergências. Valdemar Hial afirmou que esse critério é aplicado tanto no agendamento eletrônico como nos atendimentos das unidades de pronto atendimento.

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