ESPORTE

Barrichello evita falar sobre o futuro

Publicado em 20/10/2009 às 10:19Atualizado em 20/12/2022 às 09:58
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Há um ano, Rubens Barrichello flertou com a aposentadoria, após a crise da Honda. Agora, que lutou pelo título até a penúltima corrida da temporada, ele sabe que a situação será bem diferente quando sentar para negociar o contrato para 2010.   O brasileiro da Brawn GP, que viu o companheiro Jenson Button ser campeão no domingo, 18, faz uma avaliação positiva do campeonato, mas se esquiva na hora de especular sobre o futuro.   “Não tenho bola de cristal para saber como vai ser o ano que vem. Ainda está muito longe. Estou muito feliz com o meu campeonato deste ano, da forma como foi”, afirmou Rubinho.   Após o GP Brasil, o piloto reconheceu que Jenson Button mereceu a conquista e se disse feliz pelo fato de o título ter ficado nas mãos do companheiro de equipe. Satisfeito, ele agradeceu à torcida brasileira, que o apoiou o tempo todo em Interlagos.   “Para os torcedores brasileiros, eu só tenho que agradecer pelo carinho. Saio daqui chateado como eles, mas de cabeça erguida e com a sensação do dever cumprido. O título não era meu. E se não era meu, que fosse de um companheiro de equipe”, explicou.   O mais provável é que Barrichello vá para a Williams na próxima temporada.   Alemão. Aposentado da Fórmula 1 desde 2006, Michael Schumacher se nega a descartar um eventual retorno à principal categoria do automobilismo. O alemão, hoje com 40 anos, disse à revista de seu país “Der Spiegel”, que poderá pilotar novamente até o fim do ano, quando estiver curado de uma lesão no pescoço.   “Não tenho nada a provar para ninguém, nem a mim mesmo, mas me arrependo um pouco por ter me aposentado a três anos atrás, e não há motivo para eu anunciar definitivamente que não voltarei”, disse.   O alemão era o principal nome para substituir Felipe Massa na Ferrari, depois que o brasileiro foi atingido por uma mola nos treinos para o GP da Hungria. Ele chegou a testar uma Ferrari, mas exames médicos apontaram que seu pescoço, lesionado em uma queda de moto em fevereiro, ainda não estava recuperado o bastante para suportar as altas velocidades de um fórmula 1.    

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