ESPORTE

Lúcio Vaz aposta na força do Juventude na Taça Uberaba

Publicado em 21/11/2009 às 23:04Atualizado em 20/12/2022 às 09:26
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Dirigindo duas equipes na Taça Uberaba, Lúcio Vaz foi o técnico do Nacional e continua com o trabalho no Juventude. Pelo Nacional, o treinador não teve tanta sorte. O time perdeu para o Sete Colinas na primeira fase e foi eliminado. Já o Juventude, em quatro jogos venceu dois e empatou outros dois. Nas quartas-de-final venceu uma das equipes consideradas favoritas nas penalidades, o Santa Marta. O time agora disputa a semifinal contra o Sete Colinas. “Estou gostando muito da competição. Estão ocorrendo bons jogos, do nível do Amador da Série A. Nossa campanha é muito boa, estamos invictos. Para esse jogo não vamos contar com Batutinha, Nivaldo e Willian. Mas desde o início da competição nossa estrutura foi montada para isso. Temos o Paulão e o Costinha, que sempre quando entram fazem o papel determinado. Contamos também com o reforço do PC e do Pelezinho, que vai atuar no lugar do Nivaldo na lateral-direita”, disse Lúcio Vaz.   Convidado do Programa JM Esporte - Primeiro Tempo esta semana, Vaz garantiu: sua equipe é favorita ao título da Taça Uberaba. “As quatro equipes estão preparadas para vencer. Tive a oportunidade de ver a Sete Colinas, eles estão até treinando. O Vila Esperança tem ex-jogadores profissionais e também profissionais, como é o caso do Bispo. O Bom Retiro ainda não vi jogar. No entanto, acredito muito no meu time”, afirma Lúcio.   Nacional. Lúcio também falou sobre otime profissional do Naça. Relatando as várias dificuldades do clube, Vaz se mostra descontente. “Eu chego a JK seis horas da manhã e saio às oito horas da noite. Eu cobro muito do presidente, às vezes sou até chato, pela amizade que temos. Sou atleta símbolo, sócio fundador e conselheiro. Está chegando o final do ano, acredito que as pessoas que gostam do Nacional deveriam se reunir para uma possível resolução. O Nacional é grande, tem tradição e não pode ficar jogado às traças”, conta Vaz.   Segundo o técnico do Naça, a atual situação está difícil até no Amador. “O Bonsucesso tem várias pessoas trabalhando para o time. O Naça não”, afirma. Interrogado sobre a possibilidade de os garotos do Juniores disputarem a Segunda Divisão do Mineiro, Lúcio não acredita. “São atletas muito bons, mas eles têm que compor o elenco. Hoje, nenhum deles tem condições de jogar competição profissional. É necessário um trabalho profissional para essa disputa”, finaliza.

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