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Serviço da Patrulha do Silêncio passa por adequações

Diretor explica que a central recebe cerca de 30 chamadas/dia referentes à perturbação do sossego, mas é impossível atender a todas

Marília Cândido
Publicado em 15/05/2011 às 00:41Atualizado em 20/12/2022 às 00:19
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O novo diretor da Guarda Municipal de Uberaba, Marco Túlio Gianvecchio, esteve nos estúdios da Rádio JM esta semana e falou sobre o funcionamento da Patrulha do Silêncio, a qual tem recebido muitas críticas da população.

O diretor explica que a central recebe cerca de 30 chamadas diárias referentes à perturbação do sossego. No entanto, não é possível atender a todas. Foi constatado que pelo menos metade dos infratores são reincidentes, ou seja, a patrulha sai e o som é aumentado de novo. Frente a esse problema, o setor está adequando o atendimento no sentido de evitar essa situação. “De quarenta ocorrências, vamos atender dez, mas dez bem atendidas para que na próxima não aconteça de novo”, afirma o diretor, lembrando que estas infrações ocorrem principalmente no bairro Universitário.

Gianvecchio diz que todos os infratores estão sendo multados. E essas notificações podem pesar bastante no bolso. A multa mínima por perturbação do sossego é de 11 UFMs, Unidade Fiscal do Município, o que dá um total de R$ 1.650. Já a multa por danos ao meio ambiente pode chegar a R$ 5 mil.

O diretor adiantou com exclusividade ao Jornal da Manhã que a partir desse fim de semana, em cada uma das três viaturas da patrulha haverá um Policial Militar, além do fiscal do município que fiscaliza questões referentes a alvarás e licença. A presença da PM é necessária naquelas ocorrências que ultrapassam a perturbação do sossego, como abuso de drogas e menores em situações inadequadas.

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