LAVAGEM DE DINHEIRO

2ª fase da Operação "Enchido" cumpre mandados nesta sexta em Uberaba

Carlos Paiva
Publicado em 18/08/2023 às 12:17Atualizado em 18/08/2023 às 15:55
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Durante as buscas em uma das residências, foram localizadas grandes quantidades de cheques, que ultrapassam a quantia de R$300.000,00 (Foto/Divulgação)

Durante as buscas em uma das residências, foram localizadas grandes quantidades de cheques, que ultrapassam a quantia de R$300.000,00 (Foto/Divulgação)

Durante as buscas em uma das residências, foram localizadas grandes quantidades de cheques, que ultrapassam a quantia de R$300.000,00 (Foto/Divulgação)

Durante as buscas em uma das residências, foram localizadas grandes quantidades de cheques, que ultrapassam a quantia de R$300.000,00 (Foto/Divulgação)

Durante as buscas em uma das residências, foram localizadas grandes quantidades de cheques, que ultrapassam a quantia de R$300.000,00 (Foto/Divulgação)

Durante as buscas em uma das residências, foram localizadas grandes quantidades de cheques, que ultrapassam a quantia de R$300.000,00 (Foto/Divulgação)

A Delegacia Especializada na Repressão de Crimes Rurais deflagrou a 2ª fase da operação “Enchido”, na manhã desta sexta-feira (18). A operação contou com o apoio da 1ª DRPC, também do 5º DPC; Receita Estadual e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Foram cumpridos quatro mandados de Busca e Apreensão Domiciliar, sendo dois na zona urbana e dois na zona rural de Uberaba. Foram apreendidos mais de R$300 mil em cheques, documentos e equipamentos eletrônicos.

Segundo informações, a Especializada na Repressão de Crimes Rurais, chefiada pelo delegado PC chefe do 5º DPC Cezar Felipe Colombari da Silva e coordenada pelo delegado PC Tiago Cruz, deflagrou a operação com o objetivo de investigar crime de lavagem de dinheiro envolvendo dois suspeitos que teriam ligação com um dos investigados na primeira fase da operação “Enchido”.

Durante as buscas em uma das residências, em um condomínio de luxo de Uberaba, foram localizados aparelhos celulares e uma grande quantidade de cheques, que ultrapassam a quantia de R$300 mil. Suspeita-se que neste caso, o investigado também praticou o crime de agiotagem.

Na outra residência, também foram localizados documentos em grande quantidade e um aparelho celular que serão analisados pelos policiais e fiscais da Receita Estadual.

Nas propriedades rurais, os fiscais da Receita Estadual e do IMA verificaram a documentação do gado com o objetivo de localizar animais furtados/roubados, bem como suposta sonegação fiscal.

De acordo com informações, na primeira fase da operação foram cumpridos três mandados de busca e apreensão domiciliar, em residências no mesmo condomínio de luxo e em dois comércios em Uberaba, após notícias de que o investigado, de 45 anos de idade, realizava a venda de animais furtados/roubados em seu açougue no bairro Jardim Maracanã.

Naquela ocasião, dois homens foram presos em flagrante delito por lavagem de dinheiro e por venda de alimentos impróprios para o consumo humano.

O nome da operação faz referência à fábrica de linguiça de um dos investigados, um tipo de embutido vendido de forma irregular.

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