(Foto/Ilustrativa)
O líder da organização criminosa que se formou para atuar em furtos e roubos de defensivos agrícolas foi morto e há suspeitas de que ele tenha sido executado. A revelação é do delegado Tiago Cruz, da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Rurais, que falou sobre o caso durante entrevista no programa JM News 1ª Edição, da Rádio JM, nesta quarta-feira (16).
“Foi homicídio, ele estava em momento de lazer e não sei se foram quatro ou cinco autores. Mas vieram para matá-lo, deram vários tiros, mataram e foram embora. Foi execução”, revela.
Tiago não soube informar mais detalhes da execução, mas afirmou que o indivíduo era perigoso. “Esse que foi identificado como líder era uma pessoa extremamente perigosa, agressiva, lidava com arma de fogo durante as empreitadas, era agressivo com as vítimas e também participava diretamente dos roubos”, revela.
A atuação do ex-líder do grupo também envolvia o gerenciamento das ações. “Era esse líder que organizava as equipes dos roubos e participava diretamente”, afirma.
Inicialmente, o delegado havia representado contra o líder para que ele fosse preso durante a operação “Glifosato”, deflagrada na semana passada. Posteriormente, foi constatada sua execução e o pedido foi cancelado.