POLÍTICA

Deputado Agostinho Patrus (PSD) é eleito conselheiro do TCE-MG

O Tempo
Publicado em 07/10/2022 às 21:26Atualizado em 16/12/2022 às 00:56
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Com 69 votos favoráveis, o deputado estadual Agostinho Patrus (PSD), presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, foi eleito conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG), nesta sexta-feira (7). Votação para indicação do parlamentar ainda teve dois votos em branco. Dos 77 deputados estaduais, 71 votaram.

Presidente da ALMG desde 1° de janeiro de 2019, a aprovação do nome de Agostinho já era esperada, uma vez que ele era o único candidato ao posto. A vaga no TCE-MG estava aberta desde o final do ano passado, quando o conselheiro Sebastião Helvécio se aposentou. O cargo é vitalício e o salário é de R$ 35 mil.

O próximo passo para a condução ao posto de conselheiro é a nomeação de Agostinho pelo atual governador Romeu Zema (Novo). Após a nomeação, o parlamentar terá 30 dias para tomar posse no Tribunal, com possibilidade de prorrogação por mais 30 dias.

Sobre o resultado, Agostinho Patrus ressaltou a alegria e a responsabilidade do cargo, enfatizando a relevância do controle das contas do Estado e dos 853 municípios mineiros e seus gestores.

"São 69 votos que me enchem de alegria e isso é fruto também da amizade que a gente construiu aqui, do trabalho que a gente fez e da trajetória que graças a Deus, com muito empenho, com muita dedicação, realizei durante nesses 16 anos como parlamentar", disse em coletiva à imprensa na manhã desta sexta-feira.

O presidente elencou como principal desafio do cargo a gestãoe a fiscalização dos recursos públicos em meio aos desafios econômicos do país.

"Nós vemos uma quantidade grande de brasileiros passando fome e recursos públicos, infelizmente, são mal utilizados. Essa vai ser a tônica do meu trabalho lá, para que o recurso público possa ser multiplicado, para aquilo que é arrecadado da população. Todos nós sabemos a luta que é pegar o holerite e ver o desconto dos impostos. Então é trabalhar para que esses impostos possam retornar efetivamente à população, mas que, acima de tudo, haja fiscalização para que eles sejam bem utilizados, que não haja desvios e que também as possíveis incompetências, que muitas vezes acontecem no uso do dinheiro público, possam ser combatidas para que a população possa ver o retorno do alto custo dos impostos", declarou. 

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