Justiça Eleitoral marcou audiência no dia 24 de fevereiro para dar andamento na ação contra o Podemos por suposta fraude na cota de gênero. Na data, serão ouvidas testemunhas arroladas pela defesa do partido.
A audiência é desdobramento de ação movida pelo União Brasil, que acusa o Podemos de colocar candidaturas femininas fictícias na chapa proporcional para tentar burlar a cota de gênero. Na peça inicial, foram denunciadas três candidatas que tiveram votação pífia na eleição do ano passado.
Giselda Alves Figueira (4 votos), Erilda de Almeida (14 votos) e Rose Narciso (19 votos) são alvo da investigação, bem como o presidente do Podemos, Elias Divino.
Além das testemunhas arroladas pela defesa, os investigados também poderão prestar depoimento na audiência se tiverem interesse.
Até o momento, não foi confirmado se os acusados pretendem prestar esclarecimentos no dia da audiência e também não foi divulgado o número de testemunhas arroladas pela defesa.
*Matéria em atualização.