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No balanço da Agricultura estadual, Uberaba recebeu menos de R$ 20 mil

Publicado em 06/01/2024 às 11:55
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(Foto/ Arquivo)

A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) divulgou balanço de 2023. A Seapa informou que foram viabilizados a execução de quase R$170 milhões em convênios de saída e termos de fomento, em benefício de 137 municípios das diversas regiões mineiras. A maior parte dos recursos foi empregada na melhoria da infraestrutura rural e na mecanização do campo, como a aquisição de maquinários e implementos agrícolas, além de kits feira.

Em Uberaba, conforme a Seapa, foram entregues 15 kits de irrigação. Os conjuntos são compostos por filtro, registro, conectores, bobina de tubo, gotejador on-line, além de caixa d’água com capacidade para 500 litros e tampa, com valor médio aproximado de R$1,3 mil, cada uma. A técnica de gotejamento dispensa o uso de bombas.

Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), o sistema de irrigação por gotejamento é uma das principais vantagens desse modelo. Técnicos da Emater informam que, atualmente, é um dos sistemas mais eficientes na agricultura. O aproveitamento da água é superior a 90%, sendo que a irrigação no pé da planta é mais eficiente, evitando assim a incidência de doenças, na medida em que não molha a parte aérea das plantas, entre outras vantagens. Além de diversificar a produção, os produtores contemplados terão uma maior janela de produção, beneficiando-se mais dos preços dos produtos.

Recursos. Do total aportado pela Seapa em todo o Estado, R$87,6 milhões são de recursos próprios do governo de Minas, enquanto o restante é proveniente de emendas parlamentares impositivas ou de participação popular. Foram 222 parcerias firmadas nos últimos 12 meses, sendo 72 com associações de produtores e 150 com prefeituras e consórcios intermunicipais. 

Segundo a Seapa, os convênios de saída ou termos de fomento seguem a lógica de uma colaboração baseada em interesses mútuos. Enquanto o Estado contribui com o aporte de recursos financeiros, os parceiros são responsáveis pela execução do plano de trabalho estipulado, incluindo a alocação de mão de obra. Ao término do período de vigência, as instituições beneficiadas devem prestar contas de forma detalhada sobre a utilização do dinheiro, com um relatório fotográfico para documentar como as aquisições foram empregadas. 

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