POLÍTICA

Tarifa de água não terá reajuste agora

Codau não estuda aumento de tarifa por enquanto. Presidente da autarquia, José Luiz Alves (PSL),

Gisele Barcelos
Publicado em 21/02/2010 às 17:11Atualizado em 20/12/2022 às 08:00
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Codau não estuda aumento de tarifa por enquanto. Presidente da autarquia, José Luiz Alves (PSL), sairá do cargo em abril para disputar eleição para deputado estadual. Por isso, a decisão sobre o reajuste ou não da conta de água caberá ao substituto ainda não escolhido.

De acordo com José Luiz, no momento não há estudo em andamento sobre a tarifa, mas pondera que o assunto só começa a ser discutido mais tarde. Para ele, o estudo ficará nas mãos do novo presidente do Codau. “Da minha parte, não há intenção. Até porque meu prazo no Codau está curto e não terei tempo para isso. Quem assumir o Codau terá a missão de fazer a gestão dos recursos arrecadados e os compromissos a saldar”, disse, lembrando que para disputar a eleição de deputado estadual precisa se desligar da autarquia até abril.

Negando a possibilidade de se afastar mais cedo para evitar desgaste à candidatura, José Luiz afirma não temer o início das obras do programa Água Viva após o Carnaval. “Estou trabalhando dentro do calendário eleitoral. A não ser que o prefeito precise do cargo. O cargo é dele”, salienta.

Segundo ele, a proposta seria iniciar as obras com abertura de ruas centrais agora, independente de associação negativa à imagem política. Entretanto, o presidente do Codau argumenta que as chuvas tornariam a situação inviável e causariam mais transtornos à população. A ordem de serviço, continua ele, depende apenas da certeza das condições meteorológicas e não da sua saída da autarquia.

Retornando de férias, Alves informa que intensificará a partir de agora o planejamento estratégico da campanha. Por enquanto, ele ainda não tem estimativa de gastos ou pessoas envolvidas na candidatura, porém, destaca que não deverá envolver servidores do Codau no trabalho eleitoral neste primeiro momento porque as ações só começam no próximo semestre.

Em relação às despesas, mesmo sem números, o pré-candidato acredita que gastará menos do que na empreitada em 2006. Segundo ele, este foi um dos pontos analisados quando optou por trocar o PMDB pelo PSL. “A campanha eleitoral é naturalmente cara. Hoje, captar recursos para financiar está difícil. Além de buscar o conforto da quantidade menor de votos, levei em conta que dentro do PSL poderia fazer um trabalho mais barato”, salienta.

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