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Vacinação de pets é fundamental para a saúde pública e o bem estar animal

François Ramos
Publicado em 30/01/2025 às 14:46
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Em 2024, o Brasil superou a marca de 160 milhões de animais de estimação, o que significa que o país detém atualmente terceira maior população de pets do mundo. Neste contexto, o médico veterinário Vitor de Paiva destaca que o cuidado com a vacinação e o bem estar animal se tornaram uma obrigação indispensável para os tutores e, seu estímulo, uma preocupação para as autoridades sanitárias, afinal cães e gatos podem transmitir doenças para os humanos, as chamadas zoonoses.

De acordo com o Dr. Vitor, a imunização dos pets é importante para evitar doenças como Cinomose, Coronavirose, Hepatite infecciosa canina, Leptospirose, Parainfluenza e Parvovirose, entre outras. Ele adverte ainda que tanto cães quanto gatos devem ser vacinados a partir dos 45 dias de vida, assim começam a criar uma resposta imunológica já nesta fase de desenvolvimento, que coincide com o momento em que eles começam a descobrir o mundo e as coisas à sua volta, se tornando mais expostos a doenças.

O veterinário esclarece que vacinas recomendadas para cães, como é o caso da V8 ou a V10 raiva e tosse de cannis, são importantes para prevenir doenças graves para os animais de estimação e prolongar sua expectativa de vida, além, é claro, de trazer proteção para os tutores, pois previnem que zoonoses contaminem os humanos que convivem com os pets: “Isso vale mesmo para os animais que vivem somente dentro de casa e não têm contato com outros bichinhos nas ruas”, frisa ele.

Vitor de Paiva lembra ainda que as vacinas recomendadas para os gatos também exigem atenção, e são diferentes. A imunização dos felinos deve ser feita com as vacinas V3, V4 ou V5, sendo que esta última previne contra rinotraqueíte, calicivirose, panleucopenia, clamídia e leucemia. Porém, assim como ocorre com os cães, a vacinação não deve ser realizada quando o animal estiver com febre, falta de apetite, prostrado ou apático, situações em que o médico veterinário deve ser procurado para identificar se existe alguma patologia a ser tratada.

Por fim, o veterinário reforça que, apesar de possíveis reações do pet às vacinas, como dor local, avermelhamento, inchaço e febre, situações mais graves, como a reação anafilática são raras e não podem desestimular o dever imunizar, que, segundo Vitor, além de constituir um gesto de amor e comprometimento com o seu companheirinho(a) de vida, garante mais qualidade de vida e saúde para toda a família.

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