A estudante Camila Alves precisa pegar ônibus todos os dias, conciliando estudos e trabalho. Ela reclama de falhas nos pontos, principalmente os que remetem a fim de linhas. No ponto localizado na avenida Nenê Sabino, em frente da Uniube, a ausência de fiscal dificulta a obtenção de informações para os passageiros. “À noite nunca tem ninguém para falar do horário, isso incomoda. Às vezes eles mudam a rota, atrasam ou adiantam e a gente é quem fica perdido!”, conta. De acordo com a estudante, o problema gera transtornos a todos que necessitam do ônibus coletivo diariamente. Segundo ela, em nenhum momento do dia é possível ver um responsável pela fiscalização no ponto mencionado. O diretor de Transportes da Prefeitura, Claudinei Nunes, disse que a equipe tem 16 fiscais, sendo 14 operacionais e dois externos e que não há exigências no contrato com a empresa para que disponibilize fiscais em determinadas áreas, mas se necessário em pontos de controle por ela definidos.