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Mutirão vai mediar conflitos com fornecedores

De 6 a 11 de agosto acontece o Mutirão de Conciliação Empresarial no Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (Pace) em ...

Publicado em 24/07/2012 às 10:57Atualizado em 19/12/2022 às 18:21
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De 6 a 11 de agosto acontece o Mutirão de Conciliação Empresarial no Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (Pace) em Uberaba, com objetivo de atender empresários que possuem conflitos com fornecedores, por exemplo, ou precisa solucionar a inadimplência de clientes.

Esta é uma ação da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, em parceria com o Sebrae e o Tribunal de Justiça, por intermédio da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial e da Aciu. O intuito é mobilizar e fortalecer a disseminação dos Métodos Extrajudiciais de Solução de Controvérsias que colocam em prática uma solução segura, eficiente e de baixo custo.

Segundo o presidente da Aciu, Manoel Rodrigues Neto, o benefício do mutirão é oferecer Justiça rápida e praticamente gratuita. “O empresário ganha porque tem a resolução rápida. Se fosse para Justiça levaria de três a quatro anos para receber e se consegue antecipar esse período com a conciliação. Para o cliente, é a oportunidade de tirar o nome do SPC/Serasa, manter uma ficha cadastral limpa e voltar a ter crédito no comércio. Historicamente temos recuperado no mínimo 30% da cobrança. Quem tem R$ 10 mil para receber não compensa ir à Justiça pelo gasto e pelo tempo, e no Pace ele consegue R$ 3 mil em menos de um mês podendo voltar a fazer compras e investir na própria empresa”, frisa.

A coordenadora do Pace, Patrícia Baldiotti Freitas Araújo, afirma que a principal procura é para receber nota promissória vencida, cheques sem fundo, entre outros, cujo índice de acordos bem sucedidos chega a 90%. “A conciliação funciona assim, o empresário ou qualquer pessoa vem ao Pace, faz a reclamação apresentando o cheque ou a nota, o endereço, nome e CPF, e nós fazemos uma carta convite com o timbre do Tribunal de Justiça sem cobrança, sendo que o único custo é o dos Correios para o envio da correspondência. A carta convida a outra parte para uma sessão de conciliação. No dia e horário marcados, as partes presentes conversam com o conciliador treinado pelo Tribunal de Justiça, neutro e imparcial, que vai facilitar o diálogo para que cheguem a um acordo. Esse acordo vai para um dos juízes, Régia Ferreira de Lima ou João Rodrigues dos Santos, homologarem e vira título executivo”, esclarece. Outras informações pelo telefone 3331-5539.

 

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