Secretaria de Agricultura investe na revitalização de estradas rurais
Segundo informações repassadas pela pasta, durante quatro anos foi feita a manutenção e revitalização de seis mil...
Secretaria de Agricultura divulga balanço de obras para a manutenção das estradas rurais. Segundo informações repassadas pela pasta, durante quatro anos foi feita a manutenção e revitalização de seis mil quilômetros de estradas, sendo o trabalho realizado três vezes ao ano, com investimento na ordem de R$ 8 milhões anuais.
De acordo com o secretário de Agricultura, José Humberto Guimarães, a malha viária rural do município é de 5.200 quilômetros, sendo mil quilômetros de estradas troncos (principais). Para a manutenção dessas vias, conservando o tráfego permanente de veículos de carga, a prefeitura gasta anualmente R$ 8 milhões. “Com este recurso fizemos a manutenção permanente das estradas rurais, a instalação de 278 mata-burros, 87 pontes, manutenção de 220 pontes, correção de
58 quilômetros de pontos críticos, entre outros”, explica.
José Humberto ressalta que se trata de um serviço grande e que depende de uma equipe técnica. “É um trabalho feito junto à Secretaria de Infraestrutura”, afirma. Ele ressalta que a qualidade da estrada é fator importante na produção para que o município continue registrando bons resultados no setor de agropecuária, assim como vem acontecendo nos últimos anos.
Ainda falando sobre o setor, o secretário anuncia uma campanha que será desenvolvida junto à Certrin – uma mobilização de pequenos produtores do município para que plantem milho neste ano agrícola, mesmo que em pequenas áreas. “O milho, além de viabilizar a reforma do pasto degradado, faz muita fartura. E, como estamos vivendo uma crise mundial com relação ao abastecimento do milho, por conta da quebra da safra norte-americana, e o Brasil está exportando muito mais o produto, é preciso aumentar a produção com vistas a abastecer os produtores locais”, explica o secretário.
O secretário alerta que já está faltando milho no Brasil, o que põe em risco a atividade avícola e a suinocultura. “Mas, se os pequenos produtores o produzirem, será possível manter as propriedades rurais funcionando normalmente, abastecendo as atividades e vendendo os excedentes. Vamos prestar uma assessoria completa para aqueles que pretendem produzir o milho”, garante o secretário.