Projeto aprovado pela Câmara Municipal que autoriza os parlamentares a aumentar o número de assessores em seus gabinetes pode não ser colocado em prática pela maioria dos vereadores. Além de não alterar o valor da verba repassada pelo Legislativo aos gabinetes, a proposta ainda sugere redução, já que o valor será repassado para o tíquete-alimentação que o novo assessor terá direito.
O vereador Marcelo Machado Borges (PMDB) afirma que não vai contratar novos servidores por conta da aprovação da Resolução. Para ele, estas contratações significarão custos para a CMU, como férias e 13º salário. “Em minha opinião, o momento não é oportuno”, salientou. Borjão explicou que, assim como outros parlamentares, votou favorável à proposta porque ela poderá contribuir com aqueles que fizeram compromissos e não puderam atender outras pessoas. “É uma oportunidade de o vereador contratar uma pessoa que estava trabalhando no setor administrativo e que foi exonerada”, justificou o parlamentar.