POSSÍVEIS FOCOS

Drone volta a sobrevoar bairros de Uberaba para identificar focos do Aedes aegypti

Sexta operação será realizada nesta quinta-feira (23), cobrindo mais de 420 hectares

Publicado em 22/10/2025 às 11:03
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A Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba (SMS) realiza nesta quinta-feira (23) a sexta operação com uso de drone para identificar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação está condicionada às condições climáticas e poderá ser concluída no mesmo dia.

O equipamento fará um mapeamento aéreo de 422,96 hectares, abrangendo os bairros Santa Maria, Calixto Cecílio, Morada das Fontes, Mercês, Santa Marta, Olinda, Tutunas, Novo Horizonte, Jardim Uberaba, Alfredo Freire e Alfredo Freire II.

As imagens coletadas serão utilizadas na elaboração de um relatório técnico que apontará possíveis pontos críticos, como caixas d’água abertas e criadouros expostos. A partir do levantamento, os proprietários dos imóveis serão notificados e a SMS, em parceria com o Departamento de Posturas da Secretaria de Segurança Pública, organizará ações de campo para eliminar os focos e reforçar o trabalho dos agentes nas áreas mapeadas.

Na operação anterior, realizada em agosto, o drone sobrevoou 897,98 hectares nas regiões dos bairros Residencial 2000, José Barbosa, Filinha Mendes, Nossa Senhora de Lourdes, Cidade Nova, Elza Amui, Mangueiras, Residencial Uberaba 1, Parque do Mirante, Jardim Baronesa, Flamboyant 1 e 2, Vila Arquelau, Vila Craide, Vila Presidente Vargas, Conjunto Boa Vista, Morada do Sol, Jardim Indianápolis, Cássio Rezende, Guanabara, Estados Unidos, Boa Vista, Vila João Pinheiro, Vila Boa Vista, Vila Bela Vista, Fabrício, Vila Militar, Residencial Tancredo Neves, Jardim Espírito Santo, Jardim das Palmeiras, Nenê Gomes e Residencial Petrópolis.

O município conta com cerca de 200 agentes de combate às endemias, responsáveis por visitas domiciliares e ações educativas. Entretanto, a SMS alerta que muitos imóveis permanecem fechados, dificultando o controle do vetor. O uso do drone, iniciado em dezembro de 2024, surgiu como estratégia complementar para ampliar a vigilância e otimizar o combate ao mosquito.

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